segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Bernardinho: um verdadeiro líder!

"Não existe coincidência ou sorte. Existe muito trabalho e a crença irretocável de que é possível fazer, basta ter coragem" (Os Líderes)

Foi preciso coragem para o técnico Bernardinho iniciar um processo vitorioso, sem precedentes no esporte coletivo no Brasil. Campeão olímpico, campeão da liga mundial, campeão pan-americano, e, acima de tudo, buscando sempre a renovação do grupo e conseguindo sempre implementar os fundamentos assinalados no conceito de trabalho em equipe, por ele criado, chamado a ‘RODA DA EXCELÊNCIA’. Segundo ele, a estrada por onde passava a roda da excelência era pavimentada com o cimento denominado planejamento. Essa estrada tinha como pilares a perseverança, superação, comprometimento, disciplina e ética. De nada adiantaria essa excepcional montagem de valores se continuasse no papel meramente como figura de retórica. È importante ressaltar também o entusiasmo adquirido através da leitura de importantes obras biográficas de personagens que de certa forma contribuíram para o perfeito entendimento do que é de fato exercer liderança. Esses personagens históricos conseguiram mudar, cada um em seu tempo a ordem estabelecida. Leu sobre Ghandhi, sobre Whinsthon Churchill, sobre Benjamin Flanklin, grandes líderes, grandes pensadores, grandes formadores de opinião.

É do nosso entendimento que Bernardinho já tinha no sangue o ímpeto competitivo, mas tinha também uma vontade de aprender cada vez mais. Começou a buscar informações e conhecimento sobre o comportamento dos mais laureados técnicos dos esportes de massa dos EUA. John Wooden, figura mítica do basquete americano, contribuiu substancialmente para a dinâmica de Bernardinho ao divulgar para o mundo esportivo o mecanismo que era usado para conduzir seu grupo denominado a “PIRAMIDE DO SUCESSO”.

Tanto a “‘PIRÂMIDE DO SUCESSO” quanto “A RODA DA EXCELÊNCIA”, criada por Bernardinho, são engenhosidades que saíram do campo das idéias e passaram para o campo das atitudes. Portanto não basta ter idéias tem que ter coragem para executa-las.

Cinco anos depois do inicio do ciclo vitorioso, Bernardinho estabeleceu um outro modelo que pudesse ser usado como fonte orientadora para o mundo corporativo e que fosse ao encontro do necessário dinamismo que deve permear as equipes de venda no tão aguerrido e exigente mundo empresarial. O modelo que fez com que ele se notabilizasse Brasil afora como o mais requisitado palestrante em atividade recebeu a denominação de “Escala de valores”.

Muito do seu repertório responsável por exercer esse magnetismo sobre o público ouvinte é recorrente das interpretações apuradas de algumas frases que se seguem e que foram selecionadas por nós “OS LÍDERES”.
  • "Vencer não é tudo, mas dar tudo pela vitória é a única coisa que importa",
  • "A grande vitória de um líder é tocar a alma de seus colaboradores",
  • "Deve-se exigir mais de quem tem mais pra dar. È fundamental conhecer as pessoas para motiva-las",
  • "Quem não se qualificar para o que pretende ser. Quem não conhecer a fundo o que faz, tem tudo para colher mais adiante o revés e a decepção"
  • "Ousar mais e continuar incentivando o espírito de equipe sem esquecer que um time não é formado pelos melhores e sim pelas pessoas certas".
Toda a sua brilhante trajetória de profissional do esporte, motivador de equipes, formador de caráter é homenageada por todos os brasileiros e reconhecida mundialmente. Se um país precisa de ídolos, essa é a nossa dica.

O Primeiro Milhão

Quantas vezes já ouvimos de amigos e professores ou lemos em livros e sites que é importante estipular metas e objetivos para ser feliz? Seja em qualquer área, criar objetivos acaba sendo o estímulo para qualquer pessoa atingir o sucesso. Características como motivação, ambição, disciplina e criatividade viram armas para o profissional que se prepara para conquistar.

Agora vamos em frente. Digamos que o objetivo seja ganhar um milhão de dólares? Como o profissional deve se comportar? Quais caminhos esta pessoa deve trilhar? Muitas perguntas surgem para tentar chegar a uma conclusão que pode ser simples: ter metas, como é o caso do filme O Primeiro Milhão (Boiler Room), do diretor Ben Younger, que conta a história do jovem Seth Davis na busca do seu primeiro montante financeiro e do respeito do seu pai.

Na trama, o personagem, interpretado por Giovanni Ribisi, larga os estudos para montar um cassino em seu próprio apartamento. Em seu bairro, o obstinado jovem seduz os garotos a participarem da jogatina, e, assim, de maneira ilegal, vai faturando seu dinheiro. Até que surge uma grande proposta de trabalhar de maneira aparentemente honesta, dedicando-se a vida de corretor de ações. O jovem aceita para poder agradar ao pai rígido.

A partir daí, o filme apresenta uma série de mensagens corporativas que servem de exemplo para o profissional determinado. Apesar do desenrolar do filme encaminhar para uma trama de irregularidades da corretora, é possível pincelar algumas características para o desenvolvimento de um profissional em busca de grandes objetivos.

Em uma das cenas, o chefe da corretora Jim Young, interpretado por Ben Affleck, reúne todos os corretores trainees, inclusive Seth Davis, e apresenta algumas dicas para se conquistar um milhão de dólares em apenas 3 anos. O trabalho duro, a motivação pela meta do milhão, a ambição e a criatividade são características de um líder vencedor. Para garantir o sucesso, é importante que o profissional se guarde nessas premissas, pois nada vem de graça. No filme, essas características estão alinhadas a falta de ética, o que se apresenta como uma opção perigosa – vide o final.

Vale a pena assistir ao filme!
Abaixo, parte do filme em inglês.